Friday, March 21, 2014

INFLIGIR OU INFRINGIR



Absorver versus Absolver

O verbo absorver tem sua origem na palavra em latim absorbere, devendo assim ser escrito com a sílaba sor.
O verbo absolver tem sua origem na palavra em latim absolvere, devendo assim ser escrito com a sílaba sol.

Tuesday, May 28, 2013

Educação a distância

Educação à Distância(EAD)  vem  uma grande arma para lidar com a
falta de tempo que todas as pessoas no mundo enfrentam. Muitas pessoas, às vezes,
deixam de estudar, aperfeiçoar seus conhecimentos devido a esta falta de tempo e
necessidade de trabalhar. E para terminar com este problema a informática ligada a
educação está fazendo chegar até o conforto de seu lar ou escritório cursos nos quais
irão ajudar e muito ao seu desenvolvimento profissional e intelectual.
O objetivo deste projeto é desenvolver um sistema agradável e interativo que
possa ajudar a estudantes, profissionais, enfim, qualquer pessoa do mundo inteiro a
aprender diversos cursos que serão disponibilizados pelo sistema EAD. O usuário   
poderá fazer diversos cursos.

PESQUISA NA INTERNET

A internet é uma mídia interessantíssima

A internet é uma mídia interessantíssima, mas é preciso compreendê-
la e saber explorá-la bem para que ela sirva mais adequadamente à 
sua pesquisa. A pesquisa comercial ou pessoal, por simples prazer, 
difere substancialmente da pesquisa acadêmica e científica, e é 
deste tipo de pesquisa na internet que iremos tratar. 
A internet constitui-se de uma rede de computadores interconectados 
no ciberespaço, a qual incluiria também outras redes como, por 
exemplo, a America Online. Sua parte mais importante é a World 
Wide Web (WWW), que pode ser utilizada para acessar e fazer uso de 
todos os recursos da internet, a ponto de as duas terminologias terem 
se tornado sinônimos.

USO DO CELULAR DE FORMA PEDAGÓGICA

Esclarecendo os mitos.


Antes de propor usos pedagógicos para o telefone móvel celular atual é preciso desfazer alguns mitos sobre a presença do celular na escola e o principal deles é o que diz que o telefone celular é desnecessário na escola e, além disso, atrapalha o andamento das aulas.
Alguns professores se queixam que os telefones celulares distraem os alunos. É verdade. Mas antes dos telefones celulares eles também se distraiam. A única diferença é que se distraiam com outras coisas; como aliás, continuam fazendo nas escolas onde os telefones celulares foram proibidos. O que causa a distração nos alunos é o desinteresse pela aula e não a existência pura e simples de um telefone celular. Exemplo claro disso é que em muitas escolas e em muitas aulas os alunos não se distraem com seus celulares, apesar de estarem com eles em suas mochilas, nos bolsos ou mesmo sobre as carteiras.
Alguns afirmam que os alunos usam celulares para colar. Bom, é provável que sim. Alunos colam sempre que estão diante de provas e atividades que permitam ou estimulem a cola. Essas provas e atividades são geralmente pobres e requerem apenas uma resposta “decorada” ou que se assinalem alternativas, coloque-se verdadeiro ou falso ou se forneça um número como resposta. Nesses casos colar é a solução mais inteligente como resposta a uma avaliação pouco inteligente. Em avaliações onde o aluno precisa pensar, construir respostas próprias ou realizar “ações”, praticamente não há como colar, nem com celular, nem sem celular. Além disso, como todo professor sabe muito bem, a “tecnologia da cola” é muito anterior à do celular.

LEITURA EM SALA DE AULA O PEQUENO PRÍNCIPE



Trecho de O Pequeno Príncipe, de Antoine Saint-Exupéry


O pequeno príncipe atravessou o deserto e encontrou apenas uma flor. Uma flor de três pétalas, uma florzinha insignificante....
- Bom dia - disse o príncipe.
- Bom dia - disse a flor.
- Onde estão os homens? - Perguntou ele educadamente.
A flor, um dia, vira passar uma caravana:
- Os homens? Eu creio que existem seis ou sete. Vi-os faz muito tempo. Mas não se pode nunca saber onde se encontram. O vento os leva. Eles não têm raízes. Eles não gostam das raízes.
-Adeus - disse o principezinho.
-Adeus - disse a flor.
O pequeno príncipe escalou uma grande montanha. As únicas montanhas que conhecera eram os três vulcões que batiam no joelho. O vulcão extinto servia-lhe de tamborete. "De uma montanha tão alta como esta", pensava ele, "verei todo o planeta e todos os homens..." Mas só viu pedras pontudas, como agulhas.
- Bom dia! - disse ele ao léu.
- Bom dia... bom dia... bom dia... - respondeu o eco.
- Quem és tu? - perguntou o principezinho.
- Quem és tu... quem és tu... quem és tu... - respondeu o eco.
- Sejam meus amigos, eu estou só... - disse ele.
- Estou só... estou só... estou só... - respondeu o eco.
"Que planeta engraçado!", pensou então. "É completamente seco, pontudo e salgado. E os homens não têm imaginação. Repetem o que a gente diz... No meu planeta eu tinha uma flor; e era sempre ela que falava primeiro."